Cientistas americanos fizeram uma declaração sensacional, na sua opinião, depressão pós-parto de mães que amamentam afeta negativamente o crescimento da criança. No decorrer de um estudo de longo prazo, especialistas observaram quase 11 mil crianças, o que possibilitou a obtenção dos resultados mais objetivos.
Os cientistas da Universidade Johns Hopkins, em Minnesota, com base em fatos óbvios, chegaram à conclusão de que as crianças cujas mães foram desencorajadas após o parto tinham pouco crescimento aos quatro anos de idade e eram claramente inferiores aos seus pares nesse indicador.
Ainda é difícil responder com precisão a questão, qual é a relação entre o estado da mãe e o crescimento dos filhos. Enquanto isso, os cientistas estão inclinados para a versão que as mulheres, experimentando apatia, falta de apetite e sofrendo de insônia, violam o regime de alimentação do bebê, seu leite de desnutrição é muito escasso, como resultado do qual a criança não possui substâncias úteis.
Outra versão do crescimento lento de bebês criados em mulheres em estado de depressão pós-parto é uma violação da conexão emocional da criança com a mãe. Quando a mãe não está feliz com a presença do bebê, a criança experimenta um estresse severo, em decorrência do que o hormônio cortisol é produzido ativamente em seu corpo, o que afeta diretamente a diminuição da produção do hormônio do crescimento.
Apesar dos resultados, os cientistas americanos lembram aos jovens pais que o baixo crescimento da criança pode não ser apenas uma conseqüência da depressão pós-parto materna, mas pode ser explicado por um fator hereditário.